Hoje acordei com vontade de escrever, mas não sabia o quê. Quer dizer, até sabia, mas talvez não deva, não agora...
Desde segunda uma sensação boa tomou conta de mim. Sensão boa, mas familiar. Familiar e estranha. Estranha e familiar, já que lembro de tê-la sentido três outras vezes. Espero que esta seja diferente, possível e duradoura, ou, se não for pedir muito, eterna.
Acho que consegui descrever um pouco dessa inquietação que passei o dia sentindo, envolta em recordações de palavras recentemente escritas que insisto em reler.
Aniversário da vovó; almoço em família; reencontros; volta para casa; pesquisas feitas; petição redigida e enviada; reunião no Centro. Tudo isso me fez, pelo menos por pouco tempo, não pensar nessa sensação, nas palavras trocadas...
E não era só isso que gostaria de escrever, sei que não! Mas, por enquanto, fica assim...
Desde segunda uma sensação boa tomou conta de mim. Sensão boa, mas familiar. Familiar e estranha. Estranha e familiar, já que lembro de tê-la sentido três outras vezes. Espero que esta seja diferente, possível e duradoura, ou, se não for pedir muito, eterna.
Acho que consegui descrever um pouco dessa inquietação que passei o dia sentindo, envolta em recordações de palavras recentemente escritas que insisto em reler.
Aniversário da vovó; almoço em família; reencontros; volta para casa; pesquisas feitas; petição redigida e enviada; reunião no Centro. Tudo isso me fez, pelo menos por pouco tempo, não pensar nessa sensação, nas palavras trocadas...
E não era só isso que gostaria de escrever, sei que não! Mas, por enquanto, fica assim...
0 Entra aí!:
Postar um comentário