Uma das convidadas para o programa Altas Horas, no último sábado, foi Mariana Weickert, modelo desde os 16 anos e uma pessoa que me pareceu muito antipática, por sinal...
Em resposta a uma pergunta, ela acabou por falar sobre mitos e a má reputação de sua profissão. Diante disso, Serginho decidiu perguntar sobre problemas gerados por distúrbios alimentares, particularmente a anorexia.
A modelo respondeu que esses distúrbios alimentares nada têm a ver com a profissão e fez uma "importante" e "oportuna" observação, mais ou menos assim: eu quero deixar bem claro que o maior índice de morte por esse tipo de problema, no Brasil, está relacionado à obesidade e não à anorexia.
Ok! Mas onde estão as revistas, cartazes e outdoors com pessoas obesas vestindo roupas deslumbrantes, ou de um carinha lindo e sarado correndo atrás de uma mulher obesa e vice-versa? Sem falar que é um suplício achar roupa para gordinhos, atualmente.
A questão "modelo" não vende a idéia de que ser magro é ser saudável, mas sim a idéia de que ser magro é: ser bonito; aceito na sociedade; condição para se ter alguém bacana ao lado, ou seja, que esse é um padrão a ser seguido. Por muito tempo eu achei inútil a lei que determina o Índice de Massa Corporal (IMC) para as modelos, mas vejo que, de certa forma, é válido para evitar que pelo menos elas não pracisem recorrer à anorexia ou à bulimia para se manterem na profissão. Claro que existem ajustes a serem feitos, pois cada uma tem seu biotipo e não se pode fixar um só índice para todas, mas já é uma preocupação com a saúde delas, pelo menos.
Eu até concordo que nem todas as pessoas que sofrem de anorexia, ou bulimia necessariamente são modelos, ou influenciadas por elas, mas, existindo uma parcela menor que seja, é viável que se busquem meios de combater essas situações.
Nem magreza, nem obesidade, pois são extremos. O bom mesmo é cada um conhecer seu biotipo e se utilizar disso para se manter saudável.
Em resposta a uma pergunta, ela acabou por falar sobre mitos e a má reputação de sua profissão. Diante disso, Serginho decidiu perguntar sobre problemas gerados por distúrbios alimentares, particularmente a anorexia.
A modelo respondeu que esses distúrbios alimentares nada têm a ver com a profissão e fez uma "importante" e "oportuna" observação, mais ou menos assim: eu quero deixar bem claro que o maior índice de morte por esse tipo de problema, no Brasil, está relacionado à obesidade e não à anorexia.
Ok! Mas onde estão as revistas, cartazes e outdoors com pessoas obesas vestindo roupas deslumbrantes, ou de um carinha lindo e sarado correndo atrás de uma mulher obesa e vice-versa? Sem falar que é um suplício achar roupa para gordinhos, atualmente.
A questão "modelo" não vende a idéia de que ser magro é ser saudável, mas sim a idéia de que ser magro é: ser bonito; aceito na sociedade; condição para se ter alguém bacana ao lado, ou seja, que esse é um padrão a ser seguido. Por muito tempo eu achei inútil a lei que determina o Índice de Massa Corporal (IMC) para as modelos, mas vejo que, de certa forma, é válido para evitar que pelo menos elas não pracisem recorrer à anorexia ou à bulimia para se manterem na profissão. Claro que existem ajustes a serem feitos, pois cada uma tem seu biotipo e não se pode fixar um só índice para todas, mas já é uma preocupação com a saúde delas, pelo menos.
Eu até concordo que nem todas as pessoas que sofrem de anorexia, ou bulimia necessariamente são modelos, ou influenciadas por elas, mas, existindo uma parcela menor que seja, é viável que se busquem meios de combater essas situações.
Nem magreza, nem obesidade, pois são extremos. O bom mesmo é cada um conhecer seu biotipo e se utilizar disso para se manter saudável.
2 Entra aí!:
Aê, Monks! Concordo em gênero, número e grau.
Essa Mariana é bem chatinha...
Beijinho
Que vaca essa daí!
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